22 de junho de 2013

Guidon CB II X Mirage 250

Miragentas e Miragentos

Tenho dois posts de solução de problemas para postar, mas este aqui me empolgou mais, então que se dane os outros.


Depois de muito questionar o pessoal por aí, eu descobri o motivo de não conseguir instalar um Guidon CB II na minha Mirage:

O problema não é que o CB II não serve, é que o CB II da Roncar, que é o que tenho na Kansas, não serve na Mirage.


Pode até ser que tenham mudado isso nos atuais, mas no meu, o que impede que se instale esse guidon na Mirage é que o fabricado pela roncar tem a base ligeiramente mais estreita que o fabricado, por exemplo, pela Tork.



Isso não quer dizer que um seja melhor que o outro, apenas que as características de um atendem a Mirage e o outro não.

Pois bem, estou há tempos querendo colocar um guidon mais alto, mas o mais barato que havia encontrado custava 120 mangos.

Oras! Minha gaita não dá em árvore!

Como pode um guidon pouca coisa maior que o CBII custar 120 reais enquanto havia pagado 25 no primeiro?

No grupo do Facebook vi uma moto com o guidon da marca GVS, procurei por ela, mas só encontrei Tork, coloquei sobre a moto e pareceu dar encaixe.


E quanto custou?
 

A fortuna de 15 reais!

Pois é, quinze pratas e resolvi o problema da mesma forma que se tivesse comprado o de 120.

Para fixar os pesos, usei uma porca e um teco de mangueira em cada, ao apertar a porca, a mangueira expande e trava do tubo do guidon. 


Aqui vai uma série de "Antes e Depois":






Minha coluna agradeceu a mudança, e por incrível que pareça, ficou mais fácil de fazer curvas, pois ficou na altura em que se tem mais firmeza. Senti a moto incrivelmente mais leve, estou tendo inclusive que me acostumar com isso.

Melhorou bastante a visibilidade dos espelhos, porém, você fica mais vulnerável a aqueles sujeitos com "síndrome de PP" e usam xenon em carro que não foi feito para ter xenon, ou anda sempre com o farol alto, isso quando não é o xenon alto.

Outro ponto negativo, é que estando mais em pé você fica mais vulnerável ao vento.

Mas no geral, me senti bem melhor.

17 de junho de 2013

Falência da Kasinski e os chatos de galocha.

É meus amigos, mesmo que tarde, não poderia deixar de falar dessa história da Kasinski.

Tem quem diga que foi um truque para ganhar mídia, tem quem diga que isso é manobra para arrancar uma grana por aí, tem quem diga que o concorrente está ligado ao banco que pediu a cabeça da empresa, enfim, já passou, a empresa não faliu, inclusive tem uma nota na fan page dela no facebook.

Sinceramente, não me preocupei com isso, mas vi um monte de gente desesperada como se uma marca falir fosse o fim da existência da sua motocicleta, como se o motor fosse parar de funcionar assim que os portas se fechassem. O pessoal esquece que a Kasinski nem mesmo é a fabricante da motocicleta, as motos vem da China e da Coreia.

Mas o foco deste post são os chatos de galochas que rondam o mundo virtual e devem estar nesse momento fazendo uma manifestação na General Osório.
Não sei se esse pessoal repara, mas os frequentadores de foruns de discussão sobre motos costumam se virar, pois tudo nesse país é caro ao extremo, então a gente dá um jeitinho em tudo que pode.

O banco pediu a falência da Kasinski, tá, beleza, vamos ver no que isso vai dar, mas até lá, segue a programação normal, falamos de customização, adaptação, manutenção, passeios, piadas, etc. 

E enquanto isso vem "o chato" com o papo da falência, você fala de trocar o guidon e vem um "Isso se a Kasinski não falir", você fala de viajar e vem outro "Mas a Kasinski não faliu?", você conta uma piada de papagaio e a resposta é algo como "se o papagaio trabalha na Kasinski então tá ruim pra ele hein".

Acho que na hora H o sujeito chama a mulher de Kasinski, e diz que ela está falida.

12 de junho de 2013

Adoro quando isso acontece - Divulgação


Bom dia amiguinhos, hoje o jabá é com o blog da minha amiga Juliane.

Juliane Macedo, é uma amostra grátis (frasco de um metro e meio) de desenhista, cartunista, e mais coisas boas com "ista"... Gosta de pintar o 7 no papel, na mesa, na parede, na tela do pc... Mother of Cats assumida! Possui 6 lindos gatinhos e 3 adoráveis cãezinhos.

Uma descrição do blog por ela mesma (mesmo porque eu não usaria "fofas" para descrever coisa alguma):
"Adoro Quando Isso Acontece! ¬¬" é voltado a tirinhas sarcásticas e bem humoradas (ou não) do nosso cotidiano!
Aqui são postadas tirinhas de temas diversos;
Escrachadas, fofas, enfim, em vários estilos.
Qual será o que mais te agradará? =D
"Acabei de limpar a sujeirinha do meu gato... e logo em seguida ele suja de novo! Adoro quando isso acontece ¬¬
"

8 de junho de 2013

Separadas por um Parafuso

Sempre vi uma relação entre esses dois produtos:
Antes que alguém aproveite a imagem para falar merda dessa moto, já vou deixar claro que eu sou um grande fã desse modelo.

E digo mais, espero que algum dia a HD lance algo mais acessível ainda, talvez uma 500cc, afinal, nem todo mundo consegue comprar e sustentar uma 883.

Mesmo por que, moto é feita para rodar, é legal mostrar para os amigos a sua criatividade nas modificações, mas o principal é rodar.

5 de junho de 2013

Minhas primeiras impressões com o pneu Michelin Commander II


Recentemente optei pelo belíssimo e caríssimo pneu Michelin Commander II, na medida 140/90 15. 

Chorei sete dias e sete noites pela facada recebida, mas convenhamos, eu não iria comprar outro Metzeler Perfect ME 77 e os demais também não era tão baratos assim, inclusive, o Route MT66 da Pirelli era mais caro, por isso, estou olhando pelo ângulo de que economizei comprando este.

Primeiro notei que a moto ficou mais gostosa de inclinar, parece que ela "tomba" e retorna de forma mais suave, da primeira curva que precisei deitar beeeem, ela respondeu com uma facilidade tamanha que eu quase fui para o chão.

Não notei diferenças de consumo nem de velocidades.

Este pneu parece segurar mais nas frenagens, pois só travei a roda uma vez depois que fiz a troca. 

Algumas impressões podem ser pelo fato de eu sair de um pneu que estava em estado de miséria e ir para um novo, então são testes que farei novamente no futuro.

De acordo com a sujeira que ficou na banda de rodagem, em curvas para a esquerda eu cheguei mais próximo ao limite que em curvas para a direita, o que me levou a observar que no meu dia a dia, a maior parte das curvas para a direita que faço são em locais com trânsito curvas mal feitas, ou com pouca visibilidade, o que não permite uma boa velocidade.

3 de junho de 2013

Farol da Intruder 125 + LEDs.


O farol da Intruder já estava judiado e já estava perigoso rodar com ela dessa forma, o refletivo estava oxidado e o fato de ser selado, dificulta um bocado a limpeza da lente.
Deixamos um passeio de lado e fomos à caça de um globo novo, roda daqui, roda dali e encontramos um original por setenta pratas, mas não tinha a pronta entrega, rodamos mais e encontramos por cinquenta mangos, vinte reais menos caro que na loja anterior, mas beleza, peça original custa caro mesmo.

Aproveitamos e colocamos Led também, compramos um metro de fita que deu e sobrou, acabará sendo usado na lanterna como complemente e contingência da lâmpada traseira.

O led não tem um poder de iluminação muito bom, porém, ele é um ótimo sinalizador, com pouco consumo pode ser visto de longe e era essa a ideia, sinalizar para ser melhor visto no trânsito.

Aqui algumas etapas da montagem dos LEDs, vacilei ao não ter substituído o fio por um transparente que chamaria menos a atenção, mas agora já está colado.

Aqui as imagens do resultado, infelizmente não havia fotografado o antes.
LanternaFarol BaixoFarol Alto

Em um passado não tão distante, havia discutido no forumais sobre substituir o globo da Kansas 150 pelo da Intruder, algo que poderia ser prejudicial ao corpo do farol devido ao peso da lente que é de vidro, porém, este novo globo é bem leve, e embora pareça muito com vidro, não é.

Então temos uma peça a mais compatível com a Kansas, bastando gastar um pouco o aro para que este globo encaixe, basicamente o mesmo procedimento que seria utilizado para adaptar o globo da brasília.

As imagens foram feitas utilizando uma Philips Crystal Vision, lâmpada que eu já havia comentado em outro post.

2 de junho de 2013

Relê do pisca Mirage 250

Conforme havia comentado nos comentários do outro post, durante a caça ao problema elétrico que ocorreu em minha moto, um dos itens que mexi foi o Relê do pisca.
 
Pois bem, descobri uma coisa interessante, banal, mas interessante.

O pisca pode ser aberto, não é resinado como muitos componentes são por aí.

Ele tem a tampa encaixada, exatamente como vi há muitos anos num relê de fusca, o primeiro que tive oportunidade e ver desmontado quando era moleque.

O defeito dele?

Havia quebrado uma solda num resistor e o tempo de piscada estava diferente.

No fim acabaram comprando outro (afinal, era bem mais fácil que ensinar uma criança a soldar componentes eletrônicos), mas aquele relê me ajudou a entender como a coisa funcionava.

Uma peça como essas não resinada é como um código fonte aberto ;-)

Mais uma para a família

Mais um passo para depender menos de oficina.
Quando fiz a troca do freio da Trudinha ganhei a chave alavanca de meia polegada, hoje comprei um extensor e um soquete 27, medida da porca do pinhão da Intruder e da Mirage.

Se ela aguentar o tranco, foram vinte e poucos reais que deverão me livrar de uma apurrinhação futura, já que da última vez que paguei por esse serviço ficou uma bela de uma porcaria e ainda custou quase 5 vezes mais do que se eu mesmo tivesse feito.

Se é pra fazer mal feito, deixa que eu mesmo faço.