22 de novembro de 2011

Um assunto que surgiu no FM sobre lâmpadas me fez buscar informações sobre o consumo no manual de instruções.
Encontrei as seguintes divergências referente à parte elétrica:

Segundo o manual do proprietário, as lâmpadas do pisca são de 16w, enquanto que na verdade são de 10w





 





Segundo o manual do proprietário, no painel existem duas lâmpadas de 1,7w, mas são 3.

No manual, não existe a informações sobre a lâmpada de lanterna no farol, nem do marcador de marcha na tabela elétrica.

Somei todas as potências de todas as lâmpadas que podem ser ligadas ao mesmo tempo e a soma deu 161,8w. Dividido por 12, é 13,48A. A menos que seja mais um erro do manual, o fusível da Kansas é de 10A.

Essa corrente é conseguida na seguinte situação:
Pisca alerta ligado, farol alto sendo acionado pelo lampejador (onde ele não desliga o baixo) e acionando o freio.
Para que essa situação aconteça, você tem que estar na mais perfeita merd* e para ajudar o fusível queimará.

Mas ontem ao trocar a fiação descobri que o fusível é de 20. O que raios estão fazendo aí?

Tanto o de uso quanto o reserva que fica embaixo do relê de partida são de vinte.
Por isso ela aguenta tudo ligado ao mesmo tempo.

21 de novembro de 2011

Fiação Principal

Comprei o tal chicote da Magnetron por quase 80 mangos e ontem me meti a trocar.
A troca do chicote em si é rápida, a única coisa que achei que poderia ser mais fácil, não por complexidade, mas por espaço para trabalhar é na traseira da moto, é tudo muito justo para mexer e preferi desmontar tudo logo. Com um alicate de bico dá pra fazer, mas não tenho lá uma coordenação motora das melhores e muito menos dedos dos mais finos.
Segue algumas imagens do chicote e comparando os conectores com os originais. Deve-se levar em consideração também a idade de ambos.
Um defeito que encontrei nesse chicote, que pode ter sido um fato isolado ou não, foi um conector mal fechado no fio lá do final, como só detectei isso depois de ter instalado quase tudo (comecei da frente pra traseira), achei que seria melhor arrumar a cagada ao invés de desmontar tudo, levar o chicote de volta e pedir pra trocar. Mas é uma boa quem for comprar conferir se está tudo certinho.
Quanto à qualidade dos fios, aparentemente são melhores, são mais flexíveis o que pode indicar condutores ou isolamentos de melhor qualidade. Os conectores também tem aparência melhor.
O conjunto em si é mais bem acabado, tem algumas proteções que o original não tem e uma característica do chicote da Kansas é que cada coisa tem sua cor, você pode montar tranquilo que as cores batem e não corre risco de inverter pisca de lado (o que pode acontecer na traseira da Intruder 125, por exemplo).
Uma coisa que vi na Kansas, é que ela tem um gancho na parte de dentro do suporte do motor, que não sei se era pra isso, mas coube sem problemas o cabo do afogador, o chicote e a mangueira que deveria ser da Válvula Pair. Acredito que tenha sido montado originalmente na parte externa para montar mais rápido, ou na história da troca do quadro o cara montou de qualquer jeito mesmo.



Demorei horas para concluir esse trabalho, pois aproveitei para fazer uma coisa que eu não esperava que fosse fazer, mas eu fiz...



























eu.....






























Limpei a moto!



9 de novembro de 2011

Soltaram um cachorro e o gato sumiu

De volta ao "normal"
Culpados:

Foram trocados 5 rolamentos (já me falaram que deveria ter sido tudo, mas eu vacilei em não consultar o manual de serviços antes para saber quantos são "tudo".

7 de novembro de 2011

Tem um gato dentro do Motor

Pouco tempo depois que voltei de férias, apareceu um barulho chato pra caráleo no motor da Kassandra.
Puta que o pariu, só faltava essa.
Desconfio que esse era um barulhinho que só eu ouvia e nenhum mecânico conseguia ouvir e que foi aumentando até virar isso. Mas o foda é que aumentou do nada.
Acho que a viagem para Trindade foi muito pra ela, afinal, a volta foram 6 horas com poucas paradas.
Em conversa com alguns amigos, surgiu a suspeita do rolamento.
A moto está encostada, assim que possível vai para o mecânico.
Agora imagina rodar 35 km a 60km/h com esse barulho na orelha.
Fora o cagaço dessa bosta travar.
Então me lembro da frase:

"Essa viagem de ônibus é um oferecimento Dafra"

2 de novembro de 2011

Pneu Montado Errado = Risco de Acidentes Graves

No passeio para Trindade - RJ, um dos integrantes do Comboio, o “Mãozinha” atentou para um detalhe da roda dianteira da minha moto:
O Pneu estava montado invertido:

Fomos olhar de perto e verificamos além deste fato, ainda existia uma rachadura na borracha, que provavelmente foi provocado pelo erro de montagem somado aos mais de 25000 km rodados:




O erro aconteceu na Dafra, visto que o pneu é o Original e quando pintei as rodas, eu não a desmontei, apenas cobri com fita crepe, inclusive o pneu ficou manchado em algumas partes onde a fita não cobriu.
Este Pneu nunca furou, estava do mesmo jeito que quando minha moto foi entregue pela concessionária.
Gostaria principalmente que TODOS OS PROPRIETÁRIOS DE QUALQUER DAFRA verificassem este item, a fim de evitar um acidente que provavelmente será fatal. Mas também gostaria que a Dafra tivesse um pouco de profissionalismo a ponto de não cometer um erro tão estúpido e ao mesmo tempo tão grave na montagem de uma motocicleta que vai transitar por ruas e rodovias, dividindo espaço com ônibus e caminhões, carros e outras motocicletas.
Isso deveria ser qualificado como tentativa de homicídio, pois eu poderia ter morrido em um acidente devido a esse erro.
Nada justifica esse tipo de erro, e antes que algum defensor cite o valor do produto, informo que, na época em que comprei esta moto, paguei mais caro nela que na concorrente do segmento, a moto esta que minha namorada possui e que não apresentou nenhum dos problemas que tive até hoje com esta motocicleta e principalmente um erro como este.
Precisei comprar de última hora um novo pneu e instalar na moto, perdi tempo do meu passeio e gastei uma quantia que não precisaria ter gasto, se a Dafra tivesse montado o pneu corretamente, se isso não tivesse passado pelo controle de qualidade da fábrica (se é que existe esse processo na fabricação destas motos), se isso não tivesse passado despercebido nas três revisões que fiz antes de perder a paciência com o péssimo serviço prestado e o longo prazo exigido pelas Concessionárias Dafra.
Sinceramente, ainda não sei o que vou e até mesmo o que posso fazer legalmente falando em relação a isto, mas o que posso fazer por enquanto é alertar cada proprietário de motocicletas Dafra para que verifique esse item.

Como não posso perder o bom humor, criei dois slogans para auxiliar a empresa:
“Dafra, é assim que eu vou morrer mais cedo”.
“Dafra, você por cima das Nuvens”

1 de novembro de 2011

Carta Aberta aos Proprietários/Acionistas da Dafra





Esse fim de semana tivemos dois bons exemplos das conseqüencias da falta de profissionalismo da Dafra, um deles compartilharei agora com a citação da "Carta Aberta aos Proprietários/Acionistas da Dafra", escrita pelo Sr. Jefferson. O outro ainda estou elaborando o texto e organizando as imagens e postarei simultaneamente em todos os locais onde o assunto for discutido e eu tenha conhecimento.
Por enquanto, segue a citação da carta:




CARTA ABERTA AOS PROPRIETÁRIOS/ACIONISTAS DA DAFRA

Senhores proprietários/acionistas,


Qual seria reação dos senhores se eu lhes vendesse um produto que colocasse suas vidas, a vida de seus filhos, esposas, amigos, parentes próximos em risco?


O que os senhores pensariam de mim se, mesmo alertado que meu produto apresenta um problema que pode causar a morte súbita de pessoas, eu deixasse que mais de dois anos se passassem com total indiferença às denúncias?


E se mesmo assim os senhores persistissem avisando e eu insistisse em dizer que já falei com meus engenheiros e que não existe problema algum, que não há necessidade de fazer absolutamente nada?


Acredito que a esta altura os senhores já teriam tomado providências para me colocar na cadeia ou num manicômio. Seria o mínimo a se fazer com alguém que fosse tão negligente com um produto colocado no mercado nessas condições, correto?


Bom, agora que todos nós concordamos, gostaria que os senhores me dissessem o que devo fazer com o fabricante de uma moto muito boa chamada kansas 150. Não sei se os senhores sabem, mas é um dos primeiros produtos lançados pela dafra aqui no Brasil.


Desde que essa moto foi lançada, choveram reclamações quanto às dificuldades de se passar marchas e da quase impossibilidade de se achar o neutro. Dos motores que fundiram e travaram, colocando em risco a vida de pilotos e garupas.


Pois bem, os participantes deste fórum descobriram que o problema era muito fácil de ser resolvido. Vejam só que coisa boba: apenas 200 mililitros de óleo a mais. Uma bagatela de cerca de 2 ou 3 reais. Ou 5 reais com um óleo bom.


Vejam só, senhores proprietários e acionistas da dafra: com a colocação de um pouquinho a mais de óleo no motor, eliminava-se o risco de se ficar preso no trânsito, tentando mudar de marcha com um caminhão ou ônibus vindo atrás de você na avenida/rodovia.


Os senhores já viram fotos de um motociclista sob as rodas de um ônibus, senhores proprietários acionistas? Acredito que não, senão jamais permitiriam que uma bobagem de 5 reais pudesse causar tamanha desgraça. Mas caso não tenham visto, temos fotos aqui no fórum, podemos enviar o link caso se interessem. Vejam que não estou dizendo que aquela queda em particular tenha sido causada pelo problema, aliás nem mesmo aconteceu com o proprietário de uma kansas, que é aquela moto que os senhores fabricam, lembram dela?


Mas é só um exemplo bem ilustrativo do que é andar em uma moto que pode travar o motor a qualquer momento por falta de 5 reais de óleo.


Os senhores proprietários/acionistas perguntarão: "mas afinal, o que temos com isso? se o dono não coloca óleo, é problema dele".


Errado, senhores proprietários/acionistas!!!


Os usuários colocam exatamente a quantidade de óleo recomendada pelos senhores. Aliás, seria mais correto dizer que eles levam as motos às concessionárias autorizadas da marca (aquelas mesmas com as quais os senhores assinaram contratos e que se pautam pelos padrões recomendados pela fábrica, não tem como escapar disso).


Os usuários levam suas motos a essas concessionárias para revisão, e as retiram confiantes que tenham recebido um serviço dentro dos padrões estabelecidos pelos senhores. E pasmem, senhores, as concessionárias colocam exatamente a quantidade recomendada pelos senhores (é, a responsabilidade é dos senhores, sim! Não dá para jogar nas costas dos proprietários das motos não!)


Eles saem das concessionárias com as motos exatamente com 1 litro de óleo, conforme prescrito pelos senhores.


Os senhores já mediram o nível de óleo das motos que saem de suas concessionárias com 1 litro de óleo? Certamente não, mas nós usuários já.


1 litro mal suja a ponta da vareta medidora. Não chega ao nível mínimo recomendado.


1,2 litro de óleo o nível chega ao limite mínimo de óleo.


1,4 litro corresponde ao nível máximo indicado na vareta medidora. Aliás, rodo com essa quantidade há dois anos, e meu motor vai muito bem, obrigado.


Inclusive, vejam só, senhores proprietários/acionistas, que coincidência interessante:


Nós, proprietários de motos kansas, mirages (uma moto muito parecida, do mesmo fabricante chinês que usa no mínimo 1,2 litro de óleo... curioso, né?) e motos de outras marcas que se tornaram amigos graças à participação neste fórum e ao amor que têm por suas motos, realizamos anualmente um encontro anual. Uma agradável viagem de uns 700 km ida e volta que fazemos sem problemas. O detalhe é que somos teimosos e colocamos sempre 1,2 litro de óleo em nossos motores...


Nossas viagens sempre ocorrem sem problemas mecânicos. Não temos dó de gastar coisa de 5 reais para garantir a vida de nossos motores.


Pois bem, olhem como são as coisas: voltando de Trindade, encontramos na rodovia Osvaldo Cruz um casal empurrando uma bela kansas laranja no acostamento. Paramos para ajudar, e eles estavam assustados, o motor havia travado em plena rodovia, escaparam muito pouco de serem atropelados.


Os senhores proprietários/acionistas da dafra imaginam o que é cair em uma rodovia com trânsito intenso, pista simples, todos a 80 - 90 km/h? Sabe, muita gente não tem a oportunidade de relatar essa experiência. Eles morrem, senhores proprietários/acionistas! É, eles morrem.


Talvez por isso não existam muitos processos judiciais contra sua empresa.


Mas o Alessandro e a Renata tiveram muita sorte, senhores. O motor fundido com apenas 17 mil km não os derrubou e eles puderam contar a história deles pra gente.


Eles tiveram mais sorte ainda, porque a gente falou pra eles que o que aconteceu não foi um azar deles. Foi uma bobagem de uns 5 reais que a empresa dafra (aquela da qual os senhores são proprietários/acionistas) se recusa a corrigir, apesar de já ter sido alertada veementemente.


Se os senhores proprietários/acionistas têm alguma dúvida, perguntem ao sr. Fábio, do SAC da empresa. Ou ao antecessor dele no cargo. Falei com ambos, via fone, email ou fórum. A posição da engenharia da empresa foi repassada aqui no fórum há algumas semanas.


Os senhores proprietários/acionistas podem não acreditar, mas eles dizem que não há problema algum a ser corrigido. Isso não é incrível? Não é fantástico que nós, que desrespeitamos as instruções do fabricante, façamos viagens de 2000 km sem problema algum, e um proprietário de uma moto com 17 mil km não consiga fazer o trajeto entre Tremembé e uma cidade quase vizinha?


Pergunto aos senhores proprietários/acionistas da dafra, o que mais teremos que fazer para que vocês resolvam definitivamente essa situação que está colocando em sério risco a vida da maioria de proprietários de kansas e speeds (motores similares) que não puderam ser alertados desse problema?


Senhores proprietários/acionistas da dafra, o que os senhores fariam conosco se nós agíssemos da mesma maneira que os senhores agem?


Aguardamos uma resposta que elimine definitivamente o problema. O dinheiro que os senhores utilizam em propagandas com efeitos especiais computadorizados e "astros" globais seria melhor empregado em uma campanha nacional de alerta para este grave problema, indenização aos usuários prejudicados e, aproveitando que os senhores deram atenção até aqui, também ao problema de ruptura repentina dos quadros da kansas.


Os senhores proprietários/acionistas da dafra talvez não saibam, mas os quadros da kansas são propensos à quebra. Teve até o caso de um rapaz de Aracaju, se não me engano, que moveu um processo contra os senhores e perdeu a causa.


Os engenheiros da empresa devem ter desqualificado a queixa.


Minha queixa é que os engenheiros da empresa que não resolvem problemas crônicos apontados é que deveriam ser desqualificados.


Aguardamos um pronunciamento oficial de parte dos senhores acionistas/proprietários da dafra.


Não aguentamos mais tanta protelação e fuga das próprias responsabilidades.


Basta!


Atenciosamente,


Jefferson
Complemento da Carta:
Senhores proprietários/acionistas da dafra,

Acabo de lembrar de outro incidente ocorrido em nossa viagem que remete diretamente à seriedade com que a empresa dafra trata seus produtos e clientes.

Eu ia criar um tópico específico sobre ele, mas cheguei à conclusão de que ele se encaixa perfeitamente aqui.

Durante a viagem de ida, tivemos uma série de incidentes, tipo pneu furado do Edi, e a corrente que pulou fora da coroa da minha moto (nenhum deles por culpa da dafra), mas essa série proporcionou uma descoberta feliz (para nós, não para a dafra).

Acabamos por ficar para trás, e quando finalmente alcançamos o grupo, Vinicius e eu estacionamos nossas motos em frente do pessoal que aguardava nas mesas do lado de fora da padaria.

Por mera obra do acaso (ou da providência divina, vai saber), a roda dianteira do Vinicius parou exatamente de frente para nosso colega Mãozinha, recém integrado ao grupo, que percebeu o detalhe:

O pneu dianteiro da moto do Vinicius estava montado invertido. A seta direcional apontava no sentido contrário ao sentido de giro da roda.

Ou seja, um pneu que foi fabricado para girar em uma direção, estava girando no sentido contrário desde que foi instalado na moto nas linhas de montagem da dafra. Aquele pneu nunca havia sido desmontado depois que saiu da fábrica. O erro de montagem aconteceu em Manaus, se as rodas vêm montadas de lá, ou na concessionária, se por acaso ela for encarregada desse serviço. Ou seja, o pneu foi montado errado pela dafra. Ponto final.

Ora, um pneu feito para girar em um sentido por determinação de quem o fabricou, girando para o lado oposto, não teria sido danificado? A inspeção do pneu mostrou um talho de aproximadamente 4 centímetros na banda de rodagem.

O pneu estava a ponto de estourar! Bastava que a câmara de ar fosse mordida pelo talho para que o pneu se esvaziasse instantaneamente.

Senhores proprietários/acionistas da dafra, os senhores sabem o que acontece com o piloto/garupa quando o pneu dianteiro se esvazia subitamente na estrada com trânsito intenso a 80 - 90 km/h?

Nós morremos, senhores proprietários/acionistas. Mesma coisa se o motor travar por falta de óleo, mesma coisa se o quadro se partir. Nós morremos.

É coisa de se perguntar:

Qual o treinamento que sua empresa ministra aos funcionários? Qual o controle de qualidade de uma empresa que permite que motos, máquinas que apresentam certo risco por natureza, saiam da linha de montagem com erros tão grosseiros, crassos, irresponsáveis?

É com esse nível de qualidade que os senhores pretendem montar as BMW, as MV Agusta, as outras motos que pretendem trazer para o Brasil?

Ou nós proprietários de motos populares somos cidadãos/clientes de segunda categoria, descartáveis?

Só para deixar claro: não somos.

Eu proponho, senhores proprietários/acionistas, o seguinte desafio:

Vamos percorrer uma distância razoável de kansas, em quase igualdade de condições. Digamos, uns 30 mil km por este Brasil afora. No caminho, poderemos questionar proprietários de kansas e speeds sobre os problemas que eventualmente certamente enfrentaram com suas motos. Não seria interessante ouvir o que eles têm a relatar sobre as motos e o atendimento de suas respectivas concessionárias?

Façamos assim: eu irei com minha moto e os senhores utilizarão uma kansas do mesmo ano que a minha (mesmo quadro), se possível com a mesma quilometragem (mas isso não é fundamental; ela pode ser zero km, basta que façamos as revisões nas concessionárias autorizadas ao longo do caminho. E que eu acompanhe para ver se estão colocando a quantidade de óleo recomendada pelos senhores, 1 litro.)

Então, a moto em que os senhores viajarão será montada com o pneu dianteiro invertido, com 1 litro de óleo e sem reforço no quadro.

Os senhores topam o desafio? Vamos lá, senhores, afinal, o que poderia dar errado?

Aguardamos suas respostas, senhores.

Sem mais, por enquanto,

Jefferson

PS: O Vinicius acabou criando um tópico específico sobre este problema, segue o link com fotos:

http://dafra.forumais.com/n3814-pneu-montado-errado-risco-de-acidentes-graves

Muito bem lembrado, este item também deve ser colocado na campanha nacional de alerta aos usuários de motos dafra, verifiquem se seus pneus foram montados corretamente para evitar o risco de estouro repentino dos pneus.



Por sinal, eu estava neste passeio e inclusive também tentei ajudar, quando cheguei até eles, pensei que forneceria alguma peça reserva que carrego comigo e assistiria o casal indo para casa tranquilo, mas infelizmente só pudemos orientar e conduzí-los a um local seguro, onde pudessem pedir ajuda. O autor deste texto já foi para a Argentina, acompanhado de mais 3 amigos, todos com suas Kansas com mais óleo que o manual e a concessionária informa como a quantidade correta, inclusive, quando tive o problema do óleo vazando por aquele parafuso lateral (relatado aqui assim que eu comprei a moto), eu completei o óleo até a metade do visor e o mecânico disse que havia muito. Estou aqui não apenas divulgando, mas alertando sobre o risco que os proprietários estão correndo simplesmente por seguir o manual de instruções.

31 de outubro de 2011

Viagem para Trindade-RJ - WD±40

No último fim de semana fomos para Trindade no RJ, um lugarzinho bonitinho, sussa, nem parece Rio de Janeiro.